Para o gaúcho João Campos, a segunda etapa da Super Clio foi marcada por mais problemas. Ele teve de abandonar a corrida na décima volta, em função da quebra do motor.
“Em nenhum momento tive um motor competitivo neste fim de semanaâ€, atestou o piloto. “O carro estava equilibrado, mas eu não tinha força nenhuma nas retomadas de curva, não consegui tentar nenhuma ultrapassagemâ€, disse o piloto, que estava em sétimo quando parou.
Campos, que tem no carro número 3 as cores e logomarcas de Cortiana Plásticos, Tecnovidro e PPG, acredita que o intervalo de 40 dias até a próxima corrida seja suficiente para a solução dos problemas de rendimento dos motores. “A empresa que fornece os motores para as equipes vai aproveitar esse tempo para estudar as concepções. É uma situação complicada, mas normal para uma categoria que ainda está dando seus primeiros passosâ€, considera.