Depois de o presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, ter falado que os pilotos contrários ao aumento da superlicença (espécie de carteira de habilitação) procurassem outras categorias, a Indy Racing League (IRL) publicou em seu site um convite para quem quiser migrar para a IndyCar.
Segundo nota, a superlicença da Indy custa apenas US$ 1 mil (cerca de R$ 2,2 mil), enquanto um piloto de F-1 pode desembolsar até US$ 300 mil (aproximadamente R$ 650 mil) dependendo de seus resultados. Além disso, segundo a direção da categoria, a superlicença ainda contempla quatro credenciais permanentes e seguro contra acidentes, além de não ser cobrada taxa extra para aviões particulares.
No ano passado, a superlicença da F-1 subiu de 1.725 (cerca de R$ 5 mil) euros para 10 mil (mais de R$ 29 mil). Este ano, pulou para 10.400 (cerca de R$ 30,5 mil), com o acréscimo de 2.100 (aproximadamente R$ 6,1 mil) por cada ponto obtido no campeonato anterior, mais um seguro obrigatório de 2.720 (quase R$ 8 mil).