Peter Connew tinha 26 anos e era projetista da Surtees quando em 1970 decidiu construir seu próprio carro de F-1, juntamente com três amigos em uma pequena oficina em Romford, Essex, ao leste de Londres. Depois de dezoito meses de trabalho dois chassis Connew PC1 ficaram prontos. Alguns componentes do carro foram doados por colaboradores. O que chamava atenção no carro era a suspensão traseira, bem diferente dos demais modelos da época.
Equipado com motor Ford-Cosworth, que fora de um carro da McLaren em 1969, o carro foi inscrito para o GP da Inglaterra de 1972, com o francês François Migault, que trouxe um pequeno patrocÁnio da Shell. A suspensão traseira se mostrou ineficiente e o carro foi retirado da disputa nos treinos. O carro teve a suspensão modificada e um mês depois apareceu no GP da Áustria. Migault alinhou na 25º e última posição, abandonando depois de 22 voltas, com problemas na suspensão.
O carro apareceu apenas mais duas vezes num evento da F-1. Nas corridas extra-oficiais, Rothmans 50.000, com Migualt não se classificando para a largada e na World Championship Victory Race
Sem dinheiro para continuar o projeto na F-1, o chassi foi modificado, e equipado com um motor Chevrolet, pois o Ford-Coswosth foi vendido para saldar dividas. Apareceu rapidamente em algumas corridas da F-5000 na Inglaterra, pilotado pelo suÁço Pierre Soukry, que não se classificou para a largada nenhuma vez. Mas depois de um acidente
Em uma entrevista, há poucos anos atrás, Peter Connew, que depois se tornou um especialista nas marcas Jaguar e Daimler, revelou que ainda mantinha o carro, desmontado, na garagem de sua casa.
A Darnwall Connew Racing Team disputou apenas uma corrida na F-1.