As investigações iniciais sobre o incêndio do carro de Nick Heidfeld no GP da Hungria, no último domingo, apontaram o superaquecimento como causa. A parada mais longa do piloto da Renault teria ocasionado o aumento de temperatura.
Heidfeld ficou parado entre 10 e 12 segundos no pit stop, tempo muito longo comparado com os três segundos habituais das paradas regulares. Com isso, houve um aumento significativo na temperatura dos radiadores, provocando o incêndio.
A explosão na lateral do carro, que aconteceu assim que Heidfeld deixou o bólido, ocorreu por causa do contato da espuma do extintor de incêndio com as partes quentes do monomotor.
Após a explosão, um fiscal da pista foi atingido por um detrito, mas a organização garantiu que ele não sofreu graves contusões e ficou apenas com uma marca na perna. A Renault deve divulgar um relatório oficial sobre o incidente ainda nesta semana.
Fonte: GazetaEsportiva.Net