A equipe Marussia encerrou oficialmente, nesta sexta-feira, as suas atividades na F-1. Cerca de 200 funcionários foram demitidos, encerrando uma participação de três anos na F-1.
A equipe, que ficou fora do GP dos EUA, e também não disputa o GP do Brasil, neste final de semana   , tinha esperança de disputar a última prova do ano, em Abu Dhabi. Mas o grupo de administradores que passou a cuidar da equipe, não encontrou novos compradores, e as volumosas dividas não foram quitadas.
“Não é preciso dizer que é profundamente lamentável que uma empresa com um grande número de fãs no automobilismo britânico e mundial teve de encerrar os negócios e fechar as suas portas. Infelizmente não há solução que poderia ser alcançada para permitir o negócio continuar na sua forma atual. GostarÁamos de agradecer a todos os funcionários pelo seu apoio durante este difÁcil processoâ€, disse Geoff Rowley, um dos administradores do grupo que havia tomado o comando da Marussia.
A equipe teve origem na Virgin, que disputou a F-1 em 2010 e 2011. Em 2012, mudou o nome para Marussia, após ser comprada por investidores russos. A sede da equipe continuou em Banbury, na Grã-Bretanha.
Em 2012 teve como pilotos, o francês Charles Pic e o alemão Timo Glock. A melhor colocação no ano foram dois 12º lugares.
No ano passado, o francês Jules Bianchi e o britânico Max Chilton foram contratados. Um 13º foi o melhor resultado.
Em 2014, a dupla de pilotos continuou a mesma. No GP de MÁ´naco, Bianchi conquistou os primeiros pontos da história da equipe, ao terminar em nono.
No GP do Japão, o francês sofreu um grave acidente, e ainda permanece internado em um hospital japonês, em estado critico.
A equipe de GP3 também encerrou as atividades.