Brendon Hartley seguirá na Fórmula 1 em 2019. Entretanto, em uma função menos importante que a desempenhada em 2018, quando foi titular da Toro Rosso. Nesta segunda-feira, o jovem piloto neozelandês foi confirmado pela Ferrari como piloto do simulador da escuderia italiana ao lado de outro ex-conhecido da categoria, Pascal Wehrlein.
Além da dupla, que já possui experiência de ter pilotado na Fórmula 1, também foram confirmados os italianos Antonio Fuoco e Davide Rigon. O primeiro é membro da academia de pilotos da equipe de Maranello e disputou a Fórmula 2 na última temporada, enquanto Rigon, de 32 anos, possui experiência em categorias como a atual Fórmula 2, Euroseries, FIA GT Championship e WEC.
“Nossa equipe tem quatro pilotos indubitavelmente talentosos, que possuem um sentimento inato, com uma forte compreensão dos carros de corrida e das pistas. Estas são exatamente as qualidades exigidas no hábil papel de dirigir em um simulador, uma das peças vitais do equipamento na Fórmula 1 de hojeâ€, disse Mattia Binotto, novo chefe da Ferrari.
Como pilotos de simuladores, o quarteto terá a função de desenvolver e fornecer o máximo de informações possÁveis quanto ao carro e aos traçados a Sebastian Vettel e Charles Leclerc, titulares da equipe em 2019.
Piloto de mais renome entre os anunciados, Hartley, que possui no currÁculo um bicampeonato do Mundial de Endurance (WEC) e a conquista das 24h de Le Mans, ficou sem equipe depois de ser demitido da Toro Rosso. Recentemente, inclusive, o neozelandês confirmou que sua saÁda estava arquitetada desde o Grande Prêmio de Monaco, no decorrer da temporada.
Fonte: Gazeta Esportiva