A pouco mais de uma semana do Grande Prêmio do Bahrein, as autoridades ligadas Á Fórmula 1 se esforçam para bancar a realização da prova. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) recebeu uma garantia de segurança para a disputa e Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da categoria, minimizou a crise atravessada pelo paÁs.
O francês Jean Todt, presidente da FIA, recebeu uma carta de John Yates, ligado ao Ministério do Interior do Bahrein, para assegurar que o paÁs, envolto em uma crise polÁtico-social, tem condições para receber a Fórmula 1 com segurança no próximo dia 22 de abril.
Bernie Ecclestone, por sua vez, terá uma reunião com as equipes nesta sexta-feira. Ele nega que a situação no Bahrein seja um dos tópicos do encontro em Xangai, mas fatalmente o assunto será abordado, já que a maioria dos times não estaria disposta a viajar ao paÁs. Com seu costumeiro jeito sarcástico, o dirigente minimizou a questão.
“Quando entramos em um paÁs da maneira normal, não lidamos com religião ou polÁtica. Vamos estar lá. Se fosse um cantor pop, eles estariam lá e cantariam. Não devemos nos envolver com polÁtica na Fórmula 1â€, declarou o detentor dos direitos comerciais da categoria.
Nos últimos dias, pessoas ligadas ao mundo do automobilismo, como o ex-piloto britânico Damon Hill, campeão mundial em 1996, fizeram campanha pelo cancelamento da corrida do Bahrein. Assim como representantes de entidades de direitos humanos do paÁs.
A pouco mais de uma semana do Grande Prêmio do Bahrein, as autoridades ligadas Á Fórmula 1 se esforçam para bancar a realização da prova. A Federação Internacional de Automobilismo (FIA) recebeu uma garantia de segurança para a disputa e Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da categoria, minimizou a crise atravessada pelo paÁs.
O francês Jean Todt, presidente da FIA, recebeu uma carta de John Yates, ligado ao Ministério do Interior do Bahrein, para assegurar que o paÁs, envolto em uma crise polÁtico-social, tem condições para receber a Fórmula 1 com segurança no próximo dia 22 de abril.
Bernie Ecclestone, por sua vez, terá uma reunião com as equipes nesta sexta-feira. Ele nega que a situação no Bahrein seja um dos tópicos do encontro em Xangai, mas fatalmente o assunto será abordado, já que a maioria dos times não estaria disposta a viajar ao paÁs. Com seu costumeiro jeito sarcástico, o dirigente minimizou a questão.
“Quando entramos em um paÁs da maneira normal, não lidamos com religião ou polÁtica. Vamos estar lá. Se fosse um cantor pop, eles estariam lá e cantariam. Não devemos nos envolver com polÁtica na Fórmula 1â€, declarou o detentor dos direitos comerciais da categoria.
Nos últimos dias, pessoas ligadas ao mundo do automobilismo, como o ex-piloto britânico Damon Hill, campeão mundial em 1996, fizeram campanha pelo cancelamento da corrida do Bahrein. Assim como representantes de entidades de direitos humanos do paÁs.
AFP
A situação no Bahrein ainda não foi normalizada, mas as autoridades insistem em realizar a corrida da F-1
Os protestos, no entanto, não foram suficientes para comover Ecclestone. “A corrida está no calendário. A menos que ela seja cancelada pelas autoridades esportivas do paÁs, estaremos lá. Não vejo qualquer diferença entre a China e o Bahrein. É mais uma corrida no calendárioâ€, minimizou.
O detentor dos direitos comerciais da categoria acredita que os manifestantes envolvidos nas questões polÁtico-sociais do Bahrein não têm nada contra a Fórmula 1. Desta forma, os funcionários das equipes e os jornalistas não correriam perigo, garante Ecclestone.
“Aparentemente, as pessoas estão levando suas vidas normalmente, me contaram. Não estive lá. Um membro da Lotus viajou para checar as coisas e disse que está tudo perfeito. Não acho que as pessoas no Bahrein tenham algo contra a Fórmula 1â€, encerrou.
Fonte: GazetaEsportiva.Net