O novo propulsor, fornecido pela Sergio Performance, privilegiou a disputa na etapa de abertura em Curitiba. O equilÁbrio, marca da Copa Clio, é uma das chaves que mantém a categoria entre as melhores.
A 1ª etapa da temporada 2007 da Copa Clio Brasil, realizada no último final de semana (dia 11), no autódromo internacional de Curitiba (PR), representou um marco na história da categoria, que iniciou este ano uma nova fase, dirigida por uma Associação de Pilotos e Chefes de Equipes.
Uma das preocupações de todos os envolvidos com o campeonato é que ele continue com as caracterÁsticas que fizeram da Copa Clio uma das principais categorias do Brasil em público e audiência nas cinco temporadas anteriores. E o que se viu na pista paranaense foi o mesmo nÁvel de equilÁbrio, competitividade e disputas. Prova de que a primeira meta foi cumprida. Desde os treinos livres, os tempos estiveram bem próximos e, na corrida, a confiabilidade dos carros permitiu brigas por posições até as últimas curvas.
Grande parte do sucesso foi creditado ao novo fornecedor de motores da categoria, a Sergio Performance. Os propulsores de aproximadamente 130 cavalos de potência mostraram resistência e possibilitaram igualdade na disputa.
“Gostei bastante da performance dos motores, que estavam muito parelhos. O motor é o segredo da Copa Clio, representa muito na categoria, por isso, é importante esse equilÁbrio. Antigamente, havia algumas reclamações sobre as diferenças dos motores, mas nesta primeira etapa todos com quem eu conversei mostraram satisfação com o resultadoâ€, declarou José Córdova, o vencedor da corrida de abertura da temporada.
Marcos Paioli, vice-presidente da Associação de Pilotos e terceiro colocado em Curitiba, também elogiou os propulsores. “Os motores estavam bem mais equilibrados do que nos anos anteriores. O Ándice de quebras foi inexpressivo e as que acabaram acontecendo foi por mau uso ou pequenos defeitos de montagem. Além disso, a performance dos carros foi muito semelhante, privilegiando a disputa nesta etapaâ€, ressaltou.
“Os problemas que aconteceram são considerados normais, principalmente em uma disputa com 26 carros e com o forte calor que estava em Curitiba. Com certeza, foi um final de semana muito produtivoâ€, finalizou Luiz Frediani, da Officer Motorsport, quinto colocado na prova.